A disparada de Vale, Petrobras e das ações do setor siderúrgico e a alta mais modesta dos papéis de bancos garantiram à Bovespa a maior elevação porcentual desde o dia 5 de junho (+3,69%). Wall Street também ajudou, ao encerrar com variação positiva robusta, depois que os dados do mercado de trabalho do setor privado vieram melhores do que o previsto.

O Ibovespa terminou na máxima pontuação do dia, em alta de 3,37%, aos 59.997,6 pontos. Na mínima, registrou 58.069 pontos (+0,05%). Com o desempenho de hoje, as perdas acumuladas em julho baixaram a -7,72% e os de 2008, a -6,09%. O volume financeiro totalizou R$ 6,452 bilhões (preliminar).

Vale ON terminou o dia com alta de 6,77%, enquanto as PNA avançaram 6,69%, depois que a Standard & Poor's elevou o rating corporativo de longo prazo da mineradora de BBB para BBB+. O setor siderúrgico, por sua vez, foi estimulado pelas notícias envolvendo a ArcelorMittal. A maior fabricante de aço em volume e receita do mundo anunciou lucro líquido de US$ 5,84 bilhões no segundo trimestre, ante previsão de US$ 4,02 bilhões dos analistas. A empresa também informou uma inesperada elevação em sua projeção de desempenho para o próximo trimestre e anunciou que pretende reajustar em pelo menos 30% o preço da folha de flandres.

Usiminas ON liderou os ganhos do Ibovespa ao subir 9,15%. Metalúrgica Gerdau PN ganhou 7,29%, Gerdau PN, 6,85%, Usiminas PNA, 8,42%, e CSN ON, 5,67%.


Já Petrobras avançou de olho no petróleo e em um relatório de um banco estrangeiro. Os papéis ON tiveram alta de 4,87% e os PN, 4,89%. O petróleo subiu 3,75% na Nymex, com o contrato para setembro encerrando em US$ 126,77, depois que os estoques de gasolina na última semana mostraram queda nos Estados Unidos, ante previsões de elevação. Por sua vez, o relatório chamou a atenção para os preços baratos das ações da Petrobras, que voltaram aos níveis de novembro passado.

Ainda setorialmente, os bancos subiram na esteira de seus pares em Nova York. Lá, agradou o anúncio do Fed de que irá estender o período no qual os bancos de investimento podem tomar empréstimos por meio da janela de desconto para 30 de janeiro de 2009. Também pesou a favor das bolsas o aumento de 9 mil nas vagas de trabalho do setor privado, ante previsão de queda.

O Dow Jones encerrou com ganhos de 1,63%, o S&P, de 1,67%, e o Nasdaq, de 0,44%.


Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Olhem e comparem o comportamento do gráfico semanal 1 da Vale PNA (VALE5) e o gráfico semanal 2 da Petrobras PN (PETR4)

Apesar das diferenças, é quase igual!!!!

Já alertamos isso anteriormente. Estas ações são quase irmãos gêmeos...

Nos gráficos observamos para ambas as ações que seus preços encontraram suporte em fundos de quedas anteriores, o que indica a possibilidade de uma tendência lateral de médio prazo.

Além disso, ambas respeitam uma linha de tendência de alta de longo prazo, iniciada em 2003, traçada pela união dos topos anteriores até a aceleração da alta de 2007, quando a Petro e a Vale decolaram.

Agora resta observarmos o comportamento dos papéis nas próximas semanas, quando deveremos ter uma visão mais clara da tendência.

Investmaníacos

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A queda do petróleo e o dado de confiança do consumidor melhor do que o esperado nos Estados Unidos fizeram com que a Bovespa interrompesse uma seqüência de cinco quedas. Como as bolsas norte-americanas anularam as perdas de ontem, os investidores domésticos aproveitaram para ir às compras e se valer de muitas das pechinchas abertas com o tombo deste mês. Vale, siderúrgicas, aéreas e bancos são os destaques a sustentar os ganhos de hoje da Bovespa.

O índice terminou o dia na máxima pontuação do dia, aos 58.042,9 pontos, em alta de 2,06%. Na mínima, atingiu 56.869 pontos (estabilidade). Em julho, entretanto, ainda acumula perdas de 10,73% e, no ano, de 9,15%. O volume financeiro totalizou R$ 4,680 bilhões (preliminar).

Em Nova York, o Dow Jones subiu 2,39%, aos 11.397,6 pontos, o S&P avançou 2,33%, para 1.263,19 pontos, e o Nasdaq 2,45%, para 2.319,62 pontos. O start para as ordens de vendas veio dos dados melhores do que as previsões divulgados pela Conference Board. O índice de confiança do consumidor subiu a 51,9 em julho, ante previsão de que se manteria estável em 51, enquanto o índice de expectativas passou de 41,4 em junho para 43 em julho. Os números conseguiram anular qualquer impacto que os índices de preços de imóveis Case-Shiller pudessem ter sobre os negócios - os números tiveram quedas recordes em maio na comparação anual - e deram ânimo aos investidores.

Mas o vigor das compras foi sustentado pelo petróleo, que encerrou no menor nível desde 6 de maio. Na Nymex, o contrato do barril para setembro negociado na Nymex terminou em US$ 122,19, em baixa de 2,04%. O temor de desaceleração econômica global - e de conseqüente redução da demanda - deu sustentação para o recuo. Além disso, o presidente da Opep, Chakib Khelil, afirmou hoje que os preços da commodity podem cair em cerca de US$ 50 por barril. "Se o dólar continuar se fortalecendo e a situação política (envolvendo o Irã) melhorar, então o preço no longo prazo será de cerca de US$ 78".

No Brasil, o petróleo mais barato teve efeitos distintos sobre as ações: Petrobras PN caiu, enquanto as aéreas registraram alta, já que combustível mais barato significa menos custos. Petrobras PN, -0,14%, Gol PN, +4,66%, TAM PN,+2,95%. Petrobras ON, muito menos líquida, seguiu a tendência de recuperação generalizada vista nos papéis e subiu, +1,09%.

A queda dos metais também não foi empecilho para Vale e siderúrgicas serem opções firmes de compras hoje e avançarem. Vale PNA, +2,23%, Vale ON, +2,41%, Usiminas PNA, +3,73%, CSN ON, +4,51%, Gerdau PN, +4,02%, e Metalúrgica Gerdau PN, +4,85%.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Ontem analisamos o gráfico diário do Ibovespa. Hoje analisamos o gráfico Semanal do Ibovespa, para confirmarmos as hipóteses levantadas ontem.

Como podemos observar, temos 2 linhas de tendência de alta e 2 suportes importantes:

1) a primeira linha de tendência de alta, formada desde 2006, com maior angulação;

2) a segunda linha de tendência de alta, formada desde 2004, com menor angulação;

3) o primeiro suporte na faixa dos 53.000 pontos, fundo da queda anterior, em Janeiro deste ano;

4) o segundo suporte na faixa dos 45.000 pontos, fundo da queda de Julho de 2007;

Com os cenários descritos acima, mostramos que, se perdida efetivamente a primeira linha de tendência e suporte de alta (maior angulação), existe a possibilidade do Ibovespa chegar aos 45.000 pontos, aproximando-se da segunda linha de tendência de alta e atingindo o suporte nesta zona.

Antes de atingir este nível, existiria a possibilidade do índice perder a primeira reta de tendência e suporte de alta (maior angulação) e cair até o primeiro suporte na faixa dos 53.000 pontos. Segurando neste ponto, o Ibovespa iniciaria uma lateralização.

Porém, tudo que falamos acima está no campo da futurologia. O Ibovespa ainda não perdeu a primeira linha de tendência de alta e com a atual volatilidade, é arriscada qualquer previsão.

Além disso, depois de praticamente 8 semanas de queda, deveria ocorrer pelo menos um repique corretivo até a faixa de 65.000 pontos. Dizem que ele sempre vem...mas está demorando desta vez!!!

Vocês conhecem o Segredo?!?! Está na hora de usá-lo. Quem sabe com uma imensa corrente positiva o Ibovespa não volta a subir?!?!

OBS: Claro que não queremos a queda do Ibovespa, mas neste momento é importante olharmos a realidade, independente de qualquer coisa.

E vocês, o que pensam?!?!

Mandem seus comentários, solicitações de análises, sugestões, enfim, participem!!!!

Investmaníacos

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A procura do Índice perdido (Ibovespa)

às 4:17 PM Posted by Investmaníacos under

Acima mostramos o gráfico diário do Índice Ibovespa, desde Agosto de 2007.

Nele podemos observar a formação de um OCO (Ombro – Cabeça-Ombro), que apesar de meio desengonçado, é uma figura de reversão da tendência de alta vigente.

O mais interessante é que a linha do pescoço passa pela reta de suporte de alta. Isso mostra a importância desde suporte testado sexta-feira passada pelo Ibovespa, na faixa dos 56.000 pontos.

Se o OCO se confirmar, podemos ter uma queda violenta do Índice, o que levaria o Ibovespa aos 45.000 pontos!!!! Isso não é nada bom...

Antes disso temos o suporte na faixa dos 53.000 pontos, que se testado poderá levar o Ibovespa a uma lateralização.

É importante ressaltar que não somos e nem queremos ser os Mensageiros do Apocalipse, pois no momento não temos definição nenhuma.

O que impera atualmente é a volatilidade e devemos aguardar o rompimento da reta de suporte da alta para novas análises.

OBS: Amanhã analisaremos o gráfico Semanal do Ibovespa para sabermos se estas hipóteses acima tem algum fundamento.

Esta semana promete!!!

E vocês, o que pensam?!?!

Investmaníacos

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Pela quarta sessão seguida, e na contramão do Dow Jones, o Ibovespa terminou a sessão em baixa, com a disposição dos investidores estrangeiros em continuar a se desfazer dos principais papéis domésticos. Petrobras PN, a ação mais líquida, entretanto, fechou em elevação, visto que os preços já tinham atingido importante ponto técnico de compras. Vale, siderúrgicas e bancos, assim, foram os alvos preferidos de vendas.
O Ibovespa terminou a sexta-feira com variação negativa de 0,41%, aos 57.199,1 pontos. Perdeu 4,65% na semana, 12,02% no mês e 10,47% no ano. Hoje, oscilou entre a mínima de 56.418 pontos (-1,77%) a máxima de 57.711 pontos (+0,48%). O volume somou R$ 4,982 bilhões (preliminar).

Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,19%, para 11.370,7 pontos, o S&P avançou 0,42%, a 1.257,76 pontos, e o Nasdaq, +1,33%, para 2.310,53 pontos. Os indicadores conhecidos hoje, juntamente com a queda do petróleo, deram suporte às ações.

Os índices mostraram o fortalecimento das encomendas no setor de manufatura, melhora no sentimento dos consumidores e vendas de novas residências praticamente estáveis. Segundo a Universidade de Michigan, o sentimento do consumidor final de julho subiu a 61,2, ante previsão de que o dado cairia a 53,6. As vendas de imóveis novos recuaram 0,6% em junho (expectativa de queda de 1,4%), e as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos aumentaram 0,8% em junho, após alta revisada de 0,1% em maio. Economistas esperavam queda de 0,5%. O contrato para setembro do petróleo negociado na Nymex recuou 1,78%, para US$ 123,26.

A trégua que esses dados deram a Wall Street, no entanto, não serviu para a Bovespa - embora tenha limitado um pouco a queda doméstica. Embora os analistas considerem que o tombo do Ibovespa já está um pouco além da conta, os investidores estrangeiros continuam vendendo e ampliando ainda mais as perdas acumuladas.

Petrobras PN, uma das ações mais líquidas do índice e que costuma ter o maior giro individual, só safou-se de fechar em baixa no finalzinho da sessão - e justamente porque a queda já havia atingido o ponto técnico de R$ 33,60, chamando compras. Terminou estável, a R$ 34,50. As ON recuaram 0,38%.

Vale perdeu 0,53% na ação ON e 0,05% a PNA. O setor siderúrgico acompanhou - Gerdau PN encerrou em baixa de 2,27%, Usiminas PNA, -3,84% e CSN ON, -1,5% - e também o bancário - Bradesco PN -1,52%, Itaú PN, -2,43%, e Unibanco units, -0,25%. Os estrangeiros têm se desfeito de posições em Brasil por causa de aversão a risco ou para cobrir perdas em outros mercados.

A avaliação de que os balanços domésticos virão bons, no entanto, são um alento para aqueles que apostam na recuperação da Bolsa. Segundo analista, os números devem agradar e, com isso, atrair de volta os investidores estrangeiros e institucionais. Pessoas físicas e fundos ainda têm mantido suas posições neste mercado.
Para a próxima semana, a agenda não é a das mais carregadas, mas tem informações muito relevantes, com peso para manter o estresse sobre os negócios com ações. Um dos indicadores esperados é o famigerado payroll, na sexta-feira, e o ISM industrial e gastos com construção, no mesmo dia. No Brasil, um dos pontos altos é a ata do Copom, na quinta-feira, quando o mercado vai entender o que levou o BC, em decisão unânime, a engrossar a mão do aperto monetário para 0,75 ponto porcentual na sua reunião desta semana.
Como a queda do Ibovespa foi firme nos últimos dias, as apostas de alta existem. Mas tudo dependerá das commodities e, principalmente, do quadro norte-americano e da disposição dos investidores internacionais.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Bem, o que falar do nosso querido e amado Ibovespa?!?!

Tá difícil dizer qualquer coisa deste Índice. Mas vamos a uma análise rápida desta sexta-feira que mais parece 13:

IBOVESPA: testou efetivamente sua linha de suporte de alta de longo prazo, estando em sua mínima nos 56.417 pontos. Neste ponto reagiu até os 57.710 e já está cedendo. É uma zona delicada que requer atenção.

VALE5 - Chegou perto dos R$ 36,00, em sua mínima do dia e está reagindo. Já esteve no campo positivo e agora está em leve queda. Ainda há forte pressão vendedora no papel, mas nestes níveis, com tantos gaps deixados na queda, começa a ficar interessante para o longo prazo.

PETR4- Também chegou perto dos R$ 33,00 e reagiu, chegando a estar mais de 1% positiva, mas já esta caindo. Suporte importante nestes níveis.

USIM5: Essa aí não mostra sinal de recuperação. Deve buscar a zona dos R$ 60,00 antes de subir.

Atualmente a VOLATILIDADE é o nome do jogo. Qualquer operação em um mercado como esse, com grandes variações intraday ,necessita muita atenção.

Neste momento a melhor estratégia é ficar fora do mercado acompanhando onde será o fundo do poço.

Ainda bem que está chegando o final de semana. Quem sabe na segunda os "gringos" não acordam de bom humor e resolvem voltar ao mercado brasileiro e iniciar uma recuperação?!?!

Agora são 15h e 05 min. Alguém aí arrisca um palpite de como será o fechamento ?!?!

Olha, tá mais fácil acertar na megasena, acumulada em 52 milhões, que prever este fechamento.

E vocês, o que acham?!?! Nós já apostamos na Mega...

Investmaníacos

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Chorando se foi... (PETR4)

às 12:53 PM Posted by Investmaníacos under

É, o mar realmente não está para peixe...

O gráfico diário acima mostra o comportamento da PETR4, Petrobras PN.

Depois de seguidas quedas, a última esperança é o suporte traçado (linha amarela).

Mas pelo visto a Petro vai perder ele hoje...

Agora está caindo 3%, cotada a R$ 34,90.

Próximo suporte na faixa dos R$ 33,00.

Investmaníacos

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A Bovespa trabalhou em alta na maior parte do dia, mas, perto do fechamento, não conseguiu resistir ao tombo do petróleo e às vendas de estrangeiros. Petrobras derreteu e Vale passou a cair, fazendo, desta forma, com que o Ibovespa terminasse, de novo, em baixa.

O Ibovespa terminou o dia em queda de 0,38%, aos 59.420,9 pontos. Oscilou entre a mínima de 59.313 pontos (-0,56%) e a máxima de 60.242 pontos (+1%). No mês, acumula perdas de 8,61% e, no ano, de 6,99%. O volume financeiro totalizou R$ 6,164 bilhões (preliminar).

Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,26%, o S&P, 0,41% e o Nasdaq, 0,95%. Um dos eventos mais aguardados do dia, o Livro Bege, conhecido no meio da tarde, não trouxe nada de novo. Com isso, os investidores norte-americanos puderam ir às compras amparados pela queda do petróleo.

O livro, sumário das condições econômicas atuais que servirá de base para a decisão de política monetária do encontro de 5 de agosto, destacou que os gastos de consumo estão lentos ou desacelerando e o problemático mercado de moradia contribuiu para uma desaceleração da atividade econômica no leste dos EUA em junho. Contudo, os gastos de consumo nos estados do meio-oeste mostraram alguns sinais de crescimento. Todos os distritos caracterizaram as pressões de preços no geral como elevadas ou subindo. Os preços dos insumos continuaram a subir, particularmente de combustíveis e outras matérias primas baseadas em petróleo, metais, alimentos e químicos, segundo o relatório do Fed.

Na Nymex, o contrato para setembro terminou com variação negativa de 3,10%, aos US$ 124,44. A queda foi possível por causa do aumento acima do previsto dos estoques de gasolina nos EUA, que aumentaram 2,847 milhões de barris, ante expectativa de alta de 200 mil barris, na última semana.

No Brasil, o petróleo barato abalou as ações da Petrobras, que despencaram mais de 3% e levaram o Ibovespa para baixo, também por causa das ordens de vendas de estrangeiros nas ações de empresas como Vale. Petrobras ON caiu 3,32% e PN, 3,55%. Vale ON recuou 0,09% e PNA subiu 0,30%.

Para amanhã, o setor financeiro deve seguir no foco, uma vez que será divulgado o balanço da MBIA. Mas assim como em outros dias, os números podem ser renegados a segundo plano pelo comportamento do petróleo


Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Promoção Slogan Investmaníacos

às 2:06 PM Posted by Investmaníacos under

Pessoal, já temos os ganhadores da promoção "Slogan Investmaníacos".

A participação dos leitores foi interessante. Todos que enviaram seus slogans concorreram de forma igual ao livro do autor Gustavo Cerbasi intitulado "Investimentos Inteligentes", da editora Thomas Nelson Brasil.

Neste livro Gustavo Cerbasi trata de ações, renda fixa, poupança, imóveis, previdência privada e fundos. Estas estão entre as alternativas de investimentos dissecadas pelo consultor para ajudar o leitor a escolher entre tantas fontes de informação e opções de investimento.

O critério de escolha foi simplesmente a empatia dos Investmaníacos com o slogan proposto pelos leitores.

Gostaríamos assim, de agradecer a todos que participaram, e também parabenizar os ganhadores desta primeira promoção.

Abaixo segue o nome dos ganhadores e seu respectivo slogan:

Bian Carlo de Moura

Slogan – "Investmaníacos: Porque informação é o seu melhor investimento."

Daniel Angelo Zalewski

Slogan – "Investmaníacos: Invista nesta idéia."

Eder Jones de Oliveira

Slogan – "Loucos outrora, ricos agora. Investmaníacos."

Salientamos que todos os slogans enviados (selecionados ou não), poderão ser utilizados por nós do Blog dos Investmaníacos sem qualquer ônus (para o Blog dos Investmaníacos) relativos aos direitos autorais.

OBS: Caso tenha alguma sugestão para promoções deste tipo, envie para nós, pois estaremos verificando a possibilidade de implementá-la. Seja por e-mail ou pela guia comentários, dê sua sugestão e ajude-nos a continuar viabilizando este tipo de promoção junto aos potenciais patrocinadores.

Novamente, agradecemos a todos e pedimos que continuem acessando o blog, pois em breve lançaremos outra promoção.
Muito obrigado !!!

Investmaníacos – Tiago e Marcos

MMXM3 e o Dedo do Midas

às 9:47 AM Posted by Investmaníacos under

O gráfico diário acima mostra o comportamento da ação MMXM3, MMX Mineração ON.

A ação seguia rumo ao céu, em um lindo canal de alta até o final de Junho. Subia em degraus e no ano já havia valorizado mais de 100%.

Depois de perder o suporte do canal de alta (linha inferior), a ação começou a cair como era esperado. Encontrou a primeira resistência em R$ 50,00 e, de repente, surgiram às notícias associadas à operação "Toque de Midas" da Polícia Federal.

Veja a notícia do dia 11/07/08, sobre a operação "Toque de Midas" no site Infomoney.

Desde a divulgação das investigações, o papel literalmente despencou...

Próximo suporte na faixa dos R$ 34,00.

OBS: Cuidado, pois o desfecho destas investigações é incerto, bem como o futuro da ação...

Investmaníacos

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A Bovespa continua a se comportar como uma gangorra: ora em alta, ora em baixa, sem sair do lugar. Hoje foi o dia da queda, novamente na contramão de Wall Street. E a mesma razão que ajudou os índices norte-americanos a subir incentivou a Bovespa a cair: o petróleo voltou a fechar em baixa. Os metais acompanharam e, com isso, as ações brasileiras, muito ligadas a commodities, foram atrás, ajudadas também pela venda dos estrangeiros.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,85%, aos 59.647,3 pontos. Oscilou entre a mínima de 59.231 pontos (-2,54%) e a máxima de 60.780 pontos (+0,01%). No mês, tem perdas de 8,26% e, no ano, de 6,63%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 6,116 bilhões (preliminar).

Em Nova York, o Dow Jones terminou o pregão em alta de 1,18%, aos 11.602,5 pontos. O S&P avançou 1,35% e o Nasdaq, 1,07%. Além da queda do petróleo - o contrato para agosto terminou o dia em baixa de 2,36%, a US$ 127,95, na Nymex-, os números da Caterpillar também ajudaram a neutralizar os balanços ruins conhecidos entre ontem e hoje, com destaque para o Wachovia.

Mas o mesmo banco que anunciou perdas muito superiores às previsões (prejuízo por ação de US$ 4,20 ante estimativa de US$ 0,78) também fará corte de US$ 2 bilhões em despesas e não tem nos planos uma elevação de capital por meio de vendas de ações. Os investidores gostaram destas últimas informações e levaram os papéis de volta ao terreno positivo. Assim como as bolsas.

Aqui, a queda do petróleo, no entanto, foi um incentivo para os estrangeiros se desfazerem de Petrobras. Como a grande maioria das commodities metálicas também seguiu o petróleo e recuou, Vale também entrou nas ordens de vendas, assim como as ações das siderúrgicas. Estes papéis têm maior peso no Ibovespa, mas houve venda generalizada também na segunda linha. Petrobras ON caiu 3,21% e Petrobras PN, 3,43%. Vale ON recuou 3,75% e Vale PNA, 3,62%.

As ações do setor aéreo estiveram entre os poucos destaques de elevação, justamente por causa da queda do petróleo. Gol PN liderou as altas com 6,48%, seguida por Embraer ON (+5,86%) e TAM PN (+2,55%).

Para amanhã, o cenário não mudará muito do de hoje, o que significa dizer que os balanços e as commodities continuarão no foco. Mas há o Copom, do lado doméstico, como adicional e também o Livro Bege do Federal Reserve. Os analistas, entretanto, não esperam surpresas.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Vale, Petrobras e siderúrgicas garantiram à Bovespa um início de semana em elevação, descolada de Nova York. O balanço melhor do que o previsto do Bank of América (BofA) até deu gás para as ordens de compras nos EUA, mas elas foram sendo substituídas por vendas à medida que o petróleo subia.

Depois de oscilar entre a mínima de 60.002 pontos (+0,02%) e a máxima de 61.275 pontos (+2,15%), o Ibovespa terminou o dia em +1,31%, aos 60.771,8 pontos. No mês, ainda acumula perdas, de 6,53% e, no ano, de 4,87%.

O volume financeiro totalizou R$ 6,091 bilhões (preliminar). Desse total, R$ 657,794 milhões referiram-se ao exercício de opções sobre ações. Foi o pior volume desde março, quando o movimento financeiro foi de R$ 581,622 milhões. A queda de Vale e Petrobras nos últimos dias transformou muitas opções em pó, daí o vencimento exíguo de hoje.

Em Wall Street, o Dow Jones terminou em queda de 0,25%, aos 11.467,3 pontos. O S&P caiu 0,05% e o Nasdaq, 0,14%. O petróleo foi o principal fator a puxar os índices para baixo. O contrato para agosto da commodity negociado na Nymex subiu 1,68%, para US$ 131,04. O temor de que a tempestade tropical Dolly venha a se tornar um furacão e as preocupações com a recusa do Irã em interromper seu programa de enriquecimento de urânio justificam a pressão altista sobre os contratos.

Os indicadores divulgados hoje, por sua vez, não fizeram preço nos negócios: o índice de indicadores antecedentes caiu 0,1% em junho, e o Federal Reserve de Chicago publicou que seu índice de atividade nacional subiu a -0,60 em junho, de -1,06 em maio.

Apesar da queda em Wall Street, o ambiente estava mais tranqüilo hoje, graças a um balanço melhor do que as previsões do BofA (Bank of America). Segundo o BofA, o lucro por ação ficou em US$ 0,72 - e as previsões era de que ficaria em US$ 0,53.

Se para os índices norte-americanos, a alta do petróleo foi o fator de desempate a favor da queda, para a Bovespa ajudou Petrobras a subir. As ações ON da estatal avançaram 2,22% e as PN, +1,47%. Vale, outra blue chip, também terminou no azul: +3,67% as ON e +3,09% as PNA. O fim do processo de subscrição e a alta dos metais permitiram a recuperada dos preços. Hoje, a mineradora estreou papéis na Bolsa de Paris.

O setor siderúrgico também aproveitou a recuperação das commodities - e a compra de domésticos e internacionais - para fechar em alta e ajudar o Ibovespa a subir. As ações da Metalúrgica Gerdau PN lideraram os ganhos do índice ao encerrarem o dia em alta de 6,47%. Gerdau PN terminou em +5,22%, Usiminas PNA, 3,13%, e CSN ON, 5,09%.


Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

O gráfico diário acima mostra que, apesar das recentes baixas, a tendência de alta de longo prazo do Ibovespa não foi perdida, não chegando a ser efetivamente ameaçada.

Mas será que o pior já passou ?!?!

Acreditamos que, com as recentes altas do Índice Americano Dow Jones e com a diminuição da volatilidade, o Ibovespa poderá recuperar a tendência de alta de curto prazo.

Resistência imediata na faixa dos 63.000 pontos. Segunda resistência em 65.000/66.000 pontos.

Suportes em 58.000 e 56.000 pontos.

Investmaníacos

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Mais uma semana de recuperação no Dow?!?!

às 1:05 PM Posted by Investmaníacos under

O gráfico diário acima mostra a recuperação do índice Dow Jones ocorrida nos últimos 3 pregões da semana passada.

Claro que o glorioso Dow ameaçou perder efetivamente os 11.000 pontos, mas reagiu prontamente, após bater no fundo do canal de baixa.

A reação aconteceu junto com a divulgação dos resultados dos Bancos Americanos, os quais algumas vezes foram melhores do que o esperado,pois as estimativas eram horríveis e o pessimismo estava no ar.

Agora o Índice Americano deverá testar a resistência mostrada na reta intermediária, pontilhada em amarelo, dentro do canal de baixa.

Isso é um excelente sinal para o mercado brasileiro que normalmente acompanha os movimentos macros do Dow Jones.

A retomada da tendência de alta só ocorrerá quando o Índice romper o canal de baixa.

Investmaníacos

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As ações da Vale, de novo, levaram a Bovespa a fechar em queda, hoje com a ajuda do setor siderúrgico. O principal índice da Bolsa paulista até subiu em grande parte da sessão, seguindo o desempenho do Dow Jones. Também contribuiu para a reversão do índice a diminuição dos ganhos da Petrobras.

O Ibovespa encerrou o pregão em baixa de 0,20%, aos 59.988,1 pontos. Durante o dia, oscilou entre a mínima de 59.479 pontos (-1,05%) e a máxima de 61.299 pontos (+1,98%). Na semana, acumulou perda de 0,26%; no mês, de -7,73% e, no ano, de 6,10%. O volume financeiro totalizou R$ 5,191 bilhões (preliminar).

O índice oscilou muito durante o pregão e perto do fechamento acabou virando definitivamente para lado negativo, com a inversão também de Vale PNA, que foi o papel com maior giro individual do Ibovespa (R$ 906 milhões). Vale ON terminou o dia em -1,14% e Vale PNA, em -0,35%, enquanto Petrobras subiu 0,02% o papel ON e 1,06% o PN. Os ganhos da estatal do petróleo não foram melhores porque o petróleo caiu no mercado internacional: na Nymex, o contrato para agosto recuou 0,32%, aos US$ 128,88.

O vencimento de opções sobre ações na próxima segunda-feira foi considerado um dos diferenciais do pregão, com os investidores trabalhando pelo menos para garantir a opção de R$ 38 para Petrobras PN e R$ 40 para Vale PNA. "Esse vencimento de opções deve ser um dos mais fracos dos últimos tempos, visto que o tombo de Petrobras e Vale nos últimos dias acabou transformando muitas opções em pó", afirmou analista. Segundo ele, se os investidores não segurassem os preços de Petrobras PN acima de R$ 38 e de Vale PNA, de R$ 40 "o vencimento na próxima segunda-feira realmente seria pífio".

Em Wall Street, o Dow Jones terminou o dia em alta de 0,44%, aos 11.496,6 pontos, o S&P avançou 0,03% e o Nasdaq caiu 1,28%. Os números divulgados por ontem Merrill Lynch, Microsoft, AMD e Google trouxeram resultados abaixo das previsões e conduziram as vendas logo na abertura do pregão. Mas o balanço do Citigroup menos ruim do que era previsto amenizou o clima ruim e permitiu a inversão para o terreno positivo.

O Citigroup anunciou prejuízo de US$ 2,5 bilhões, ou US$ 0,54 por ação no segundo trimestre (ante US$ 0,59 previsto), e baixa contábil de US$ 7,2 bilhões, abaixo dos US$ 9 bilhões que circulavam nas mesas. O Merrill Lynch teve prejuízo líquido de US$ 4,65 bilhões, ou US$ 4,97 por ação (estimativa de US$ 1,91 por ação pelos analistas), no segundo trimestre. O Google teve lucro excluindo itens especiais de US$ 4,63 por ação no segundo trimestre, enquanto analistas esperavam lucro de US$ 4,74 por ação. Microsoft divulgou crescimento no lucro do segundo trimestre, mas ofereceu uma projeção decepcionante para o ano. O prejuízo líquido da AMD no segundo trimestre subiu para US$ 1,19 bilhão, ou US$ 1,96 por ação, quase o dobro da perda de US$ 600 milhões, ou US$ 1,09 por ação, no mesmo período do ano passado. A média das estimativas de analistas projetava perda de US$ 0,52 por ação.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

Vale, mas tá difícil (VALE5)...

às 1:55 PM Posted by Investmaníacos under

No pregão de hoje estrearam as novas ações de Vale, a qual captou R$ 11,5 Bilhões de Dólares. As ações ON foram precificadas em R$ 46,28 e as PN em R$ 39,90.

As críticas a esta oferta pública foram muito grandes. Mas acreditamos que o nosso amigo Agnelli sabe o que faz. Ele tem créditos sobrando.

O gráfico diário acima mostra o grande gap deixado no dia de ontem. Assim temos 3 gap´s desde o início da queda em junho. Talvez seja um indicativo da possível exaustão da queda nos próximos dias.

Ainda é cedo para sabermos o que ocorrerá, mas nestes níveis, as ações da Vale podem ser um investimento interessante para o médio/longo prazo.

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Vale e Petrobras derrubaram o Ibovespa, interrompendo três pregões seguidos de elevação. A queda do petróleo, a resposta dos investidores à subscrição da Vale e a venda por parte de estrangeiros justificaram o desempenho doméstico, que foi na contramão de Wall Street: o mesmo petróleo fraco que atrapalhou a bolsa doméstica ajudou os índices a subir nos EUA, além dos favoráveis indicadores e do balanço do JPMorgan.

A Bolsa doméstica terminou o dia com baixa de 3,14%, aos 60.108,7 pontos. Oscilou entre a mínima de 59.985 pontos (-3,34%) e a máxima de 62.606 pontos (+0,89%). Com o desempenho de hoje, o Ibovespa passou a acumular perdas de 7,55% no mês e de 5,91% no ano. O volume financeiro contabilizou R$ 8,295 bilhões (preliminar), sendo que Petrobras e Vale, considerando papéis ordinários e preferenciais, giraram quase 47% do total.

Os estrangeiros voltaram a agir com firmeza na ponta vendedora, principalmente das blue chips Vale e Petrobras, embora as siderúrgicas também tenham sido prejudicadas e se situado entre as maiores perdas do dia. Mas o principal destaque negativo do pregão foi de Vale, em reação à operação de subscrição de papéis, terminada ontem.

Vale PNA liderou o volume financeiro individual negociado no Ibovespa hoje, com R$ 2,083 bilhões. Vale ON perdeu 5,41% e Vale PNA, 5,40%. Petrobras, por sua vez, caiu com a venda de estrangeiros e, acima de tudo, com o tombo do petróleo no mercado norte-americano. Petrobras ON recuou 4,23% e PN, 4,95% (esta com giro de R$ 1,260 bilhão).

Na Nymex, a cotação do petróleo fechou pela primeira vez abaixo de US$ 130 desde 5 de junho deste ano, com a melhora entre as relações EUA e Irã e com o vencimento do contrato de opções para agosto. Na Nymex, o contrato regular para o mesmo mês terminou a sessão em US$ 129,29, em baixa de 3,95%.

Se prejudicou Petrobras, o petróleo mais barato foi um estímulo a mais para os investidores comprarem ações em Wall Street. Os outros foram o balanço considerado positivo do JPMorgan e também os indicadores divulgados hoje, entre eles o dado de construções residenciais e o número de pedidos de auxílio-desemprego. O Dow Jones terminou em elevação de 1,85%, na máxima do dia, aos 11.446,7 pontos. S&P subiu 1,20%, para 1.260,31 pontos, e Nasdaq teve ganho de 1,20%, a 2.312,30 pontos. Na Europa, as bolsas também subiram. A Bolsa de Londres fechou o dia com valorização de 2,63%, a Bolsa de Paris ganhou 2,76% e Frankfurt encerrou em alta de 1,88%.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

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Bradesco, um Banco completo (BBDC4)

às 1:21 PM Posted by Investmaníacos under

A pedido do Investidor Felipe Augusto, estamos analisando a ação BBDC4, Bradesco PN.

O gráfico semanal (1) acima mostra a reta suporte de alta, também chamada de Linha de Tendência de Alta (LTA), iniciada em Julho de 2004.

Na semana que passou, mostrada no último candle do gráfico, a ação testou esta LTA, fechando acima deste nível, o que foi um bom sinal.

Se olharmos o gráfico diário (2) acima, que mostra um zoom de curto prazo, visualizamos que sobre a LTA semanal passa também um suporte importante, na faixa R$ 29,00.

A linha tracejada em amarelo detalha o nível citado acima. Ela une outros dois fundos atingidos em quedas anteriores.

É possível observar também que a última queda iniciou após a formação de um topo duplo, o que indicava uma possível realização.

A reta inclinada em amarelo mostra a tendência de baixa de curto prazo.

A tendência de longo prazo continua de alta.

Suporte na faixa dos R$ 29,00

Resistência na faixa dos R$ 33,00.

E vocês, o que pensam?!?! Mandem suas opiniões e os pedidos de análise, para continuarmos com a interatividade aqui no Blog.

OBS: Já participou da promoção dos Investmaníacos com a Editora Thomas Nelson Brasil?!?! Ainda não???? Então participe, basta clicar na figura da promoção, ler as regras e enviar seu Slogan!!! Quem sabe você não ganha o Livro Investimentos Inteligentes, do Gustavo Cerbasi!!!!

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