Conforme comunicado enviado pela BM&F Bovespa, a partir do dia 19 de outubro os mercados terão seus horários reajustados em virtude do início do horário de verão brasileiro


Basicamente, os horários serão atrasados em uma hora: o call de abertura do segmento Bovespa será das 10h45 às 11h00, onde logo após isto o pregão normal irá rodar das 11h00 às 18h00 com o call de fechamento sendo iniciado às 17h55 e terminado às 18h00.


O After Market também sofrerá alterações, tendo seu call de abertura das 18h30 às 18h45 e o período de negociação das 18h45 às 19h30.


Informações retiradas do site ADVFN.


Um abraço a todos,


Investmaníacos, 13 de Outubro de 2009


http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

E a GM "GMeu"...

às 1:16 PM Posted by Investmaníacos under
hummer.jpg

Pessoal,

Como um dos principais assuntos do dia é a concordata da poderosa GM, estamos adicionando abaixo vários links sobre notícias relacionadas à Concordata da GM, uma vez que esse blog trata de assuntos relacionados ao mercado financeiro.

Com relação ao desaparecimento (suposta queda) do avião da Air France, apenas podemos dizer que lamentamos muito pelo ocorrido.

Links interessantes:

Notícias Automotivas

Jornal Zero Hora

Terra

Globo.com

Infomoney

Insidernews

Investmaníacos
Porto Alegre, 01 de junho de 2009

http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

Atenção Investidores!!!!

  

Hoje a  BM&FBovespa  está com novos horários de negociação em virtude do término do horário de verão no Brasil e início do mesmo nos EUA.

 

Os novos horários são:

  

Pregão Regular:

 

das 9h45 às 10h - leilão de pré-abertura;

 

das 10h às 17h - sessão contínua de negociação

 

das 16h55 às 17h - call de fechamento

 

After-Market:

 

das 17h30 às 17h45 - fase de pré-abertura

 

das 17h45 às 19h00 - fase de negociação

  

Investmaníacos, 09 de Março de 2009


http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

O pânico que tomou contas dos negócios ontem foi substituído hoje por uma trégua, favorecida pela percepção de que, apesar de ter sido vetado ontem, o pacote de socorro ao sistema financeiro norte-americano vai acabar sendo aprovado pelo Congresso dos Estados Unidos. Não o que foi à votação na segunda-feira, mas uma proposta que está sendo negociada entre governo e parlamentares. Com isso, os investidores patrocinaram uma correção técnica que levou a Bovespa a superar 7% de ganhos. A alta, no entanto, foi insuficiente para impedir que as perdas em setembro fossem as maiores desde abril de 2004.

O Ibovespa terminou a sessão em alta de 7,63%, aos 49.541,27 pontos, na máxima pontuação do dia. Na mínima, ficou estável, aos 46.026 pontos. No mês, acumulou baixa de 11,03%, a maior queda desde os 11,44% de abril de 2004. Foi o quarto mês consecutivo de baixa, o que significa dizer que a Bovespa acumula no ano até setembro retração de 22,45%. O giro financeiro totalizou R$ 4,874 bilhões. Os dados são preliminares

Em Wall Street, o Dow Jones fechou em alta de 4,68%, aos 10.850,66 pontos, o S&P teve elevação de 5,27%, aos 1.164,74 pontos, e o Nasdaq subiu 4,97%, aos 2.082,33 pontos.

Logo cedo, depois de remoer a inesperada derrota no Congresso ontem, o presidente dos EUA, George W. Bush fez um pronunciamento apelando para a aprovação de um novo socorro ao sistema financeiro. Segundo ele, o governo norte-americano não vai sossegar enquanto não aprovar alguma medida. "A rejeição da proposta na Câmara não encerrará a intenção do governo de lançar um plano de resgate", disse ele, defendendo a urgência da aprovação em função de seus efeitos na economia.

Isso ajudou a reforçar a percepção de que alguma coisa, qualquer que seja ela, vai ser aprovada para ajudar a dissipar o nó que se formou no sistema financeiro. Por causa disso, os analistas também consideraram que a intervenção no banco franco-belga Dexia por três governos europeus foi acertada por ter sido rápida. Nuances da crise onde um dia uma notícia é negativa e em outro, a mesma informação pode ter conotação favorável. Ontem, por exemplo, o banco Bradford & Bingley foi estatizado pelo Reino Unido, o belgo-holandês Fortis precisou receber socorro dos governos da Bélgica, de Luxemburgo e da Holanda e o alemão Hypo Real foi resgatado por um consórcio de bancos. E nada disso foi visto com bons olhos. Mas, hoje, a ação dos governos da Bélgica, França e Luxemburgo ao injetar US$ 9,19 bilhões no Dexia foi considerada ágil e agradou.

Os analistas também passaram a considerar que os BCs globais vão cortar suas taxas de juros para tentar injetar ânimo no sistema. E, se isso realmente acontecer, a demanda volta a crescer. Com isso, o petróleo subiu. Na Nymex, o contrato para novembro avançou 4,43%, para US$ 100,64.

No Brasil, Petrobras ON subiu 6,89% e fechou o mês com perda de 1,03%. Petrobras PN avançou 7,18% (+0,57% em setembro), Vale ON, +8,14% (-15,92%), PNA, +7,95% (-13,92%). BM&FBovespa liderou os ganhos do Ibovespa ao subir 17,08% hoje, mas perdeu 31,67% em setembro. Os dados são preliminares

Vale registrar que a Petrobras informou a Agência Nacional do Petróleo ter descoberto petróleo em pelo menos mais duas áreas, uma na Bahia e outra no Espírito Santo.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

Investmaníacos


http://investmaniacos.blogspot.com/
investmaniacos@gmail.com

A manutenção da taxa básica de juros dos Estados Unidos em 2% ao ano e os rumores de que um acordo para salvar a gigante AIG está no forno salvaram as bolsas norte-americanas e a brasileira de mais um pregão de enormes perdas. A Bovespa, seguindo o comportamento visto na Ásia e Europa mais cedo, chegou a tombar mais de 4% pela manhã, mas conseguiu recuperar-se e fechar em terreno positivo, ajudada principalmente pela recuperação dos papéis da Petrobras e Vale. As ações de siderúrgicas, que caíram na maior parte do pregão, também viraram no final da tarde e deram gás às ordens de compras.

O Ibovespa subiu 1,68%, aos 49.228,92 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 46.261 pontos (-4,45%) e a máxima de 49.313 pontos (+1,85%). No mês, as perdas foram ligeiramente reduzidas, para -11,59% e, no ano, para -22,94%. O giro totalizou R$ 6,464 bilhões (preliminar).

As condições mais delicadas do mercado após o pedido de concordata do Lehman Brothers, a venda do Merrill Lynch ao Bank of America (BofA) e os problemas de caixa da seguradora AIG levaram os investidores a apostarem em uníssono por um corte da taxa básica de juros pelo Federal Reserve. Mas, em seu encontro regular de hoje, ela não veio. A reação imediata dos mercados foi aprofundar as perdas ou devolver os ganhos - dependendo do sinal em que se encontravam os ativos. Mas a segunda leitura acabou sendo positiva: de acordo com analistas, o Fed deu sinais de que sabe mais do que os outros e, por isso, não precisou cortar os juros para enfrentar o aprofundamento da crise.

Assim, na releitura, as bolsas subiram, nos Estados Unidos e também na Bovespa, ainda influenciadas pela iminência de um acordo para salvar a maior seguradora dos Estados Unidos. À tarde, os rumores eram de que o Fed injetaria dinheiro na instituição, mas a autoridade monetária recusou-se a comentar a informação. Mas, para o mercado, rumores são mais do que suficientes para mobilizar montagem ou zeragem de posições.

Outra notícia que também deu um certo alívio aos negócios hoje foi a de que o Barclays comprará a unidade de mercado de capitais do Lehman. O banco inglês era um dos que negociavam, no final de semana, a aquisição do quarto maior banco de investimentos dos EUA, mas declinou pela falta de ajuda financeira pelo governo norte-americano. Mas continuou a negociar para agora arrematar parte do ativo.

Wall Street, assim, subiu mais de 1%. Dow Jones fechou em alta de 1,30%, aos 11.059,02 pontos, S&P avançou 1,75%, para 1.213,60 pontos, e o Nasdaq teve elevação de 1,28%, aos 2.207,90 pontos. As bolsas européias, que fecharam antes do Fed e dos rumores sobre AIG, não tiveram a mesma sorte e, seguindo a Ásia, tiveram mais um dia de perdas firmes. O mercado londrino fechou em queda de 3,53%, Paris perdeu 1,96% e Frankfurt caiu 1,63%.

Na Ásia, onde alguns mercados não funcionaram ontem por causa de feriado, as perdas foram igualmente graves. Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng perdeu 5,44% e terminou aos 18.300,61 pontos, o pior fechamento desde 27 de outubro de 2006. Na Bolsa de Taipé, o índice Taiwan Weighted perdeu 4,9% e encerrou aos 5.756,59 pontos, o pior fechamento desde 28 de outubro de 2005. O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coréia do Sul, encerrou no menor nível desde março de 2007, com uma perda de 90,17 pontos, ou 6,1%, aos 1.387,75 pontos.

Antes que o mercado melhorasse, à tarde, alguns dos bancos centrais do mundo injetaram liquidez no sistema, para fazer frente à demanda por recursos pelas instituições financeiras. A ação aconteceu no Japão, Austrália, Europa, Suíça e Reino Unido, e também contou com a mão do Federal Reserve. O mesmo Fed que, à tarde, manteve o juro inalterado, alegando ainda preocupação com os riscos de inflação, embora tenha destacado sua preocupação com os temores econômicos que se intensificaram com o colapso do Lehman.

Agora, o mercado vai aguardar um desfecho para o AIG, que tem que sair até amanhã, segundo analistas. "Se isso não acontecer, o estresse volta e a crise se agravará de novo", comentou um gestor de renda variável em são Paulo.

Com a melhora em Wall Street, as ações da Petrobras, que foram exceção de ganhos nos momentos ruins da Bovespa, ampliaram os ganhos e conduziram a virada da Bolsa. As ON avançaram 5,74% e as PN, 5,03%, a despeito da queda do petróleo - em Wall Street, o contrato para outubro perdeu 4,76%, para US$ 91,15. Vale ON subiu 2,57% e PNA, 3,75%.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

Investmaníacos


http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

O temor de um risco sistêmico com o pedido de concordata do Lehman Brothers e a venda do Merrill Lynch para o Bank of America, além dos problemas enfrentados pela AIG, promoveram uma fuga do risco nos mercados globais. As bolsas desabaram pelo mundo, significando para a Bovespa o maior tombo porcentual em mais de sete anos. Apenas duas ações do Ibovespa fecharam em alta, e as vendas decorreram, além da fuga dos estrangeiros, do tombo das commodities com os investidores à procura de Treasuries e ativos menos arriscados.

O Ibovespa perdeu 7,59%, a maior queda desde 11 de setembro de 2001, quando havia recuado 9,17%. Em pontos, a Bovespa retornou aos 48 mil pontos, para 48.416,33 pontos. Na máxima do dia, registrada na abertura, o índice operou praticamente estável, aos 52.386 pontos (-0,01%) e, na mínima, tocou os 48.409 pontos (-7,60%). No mês, a Bolsa acumula perdas de 13,05% e, no ano, de 24,21%. O giro financeiro somou R$ 6,570 bilhões, dos quais R$ 1,167 bilhão são do vencimento de opções sobre ações.

Antes da abertura do pregão regular, ainda no pré-mercado, o índice futuro já antecipava o que seria o dia de hoje. O Ibovespa registrou queda de 6% na primeira hora do pregão, mínima que foi renovada à tarde, com o aprofundamento das perdas em Wall Street, que terminaram na mínima pontuação do dia. O Dow Jones recuou 4,42%, aos 10.917,51 pontos, o S&P teve baixa de 4,71%, aos 1.192,69 pontos, o Nasdaq fechou em -3,60%, aos 2.179,91 pontos. As perdas foram ampliadas no finalzinho da sessão com a queda livre do setor financeiro e fraqueza das ações de energia. "A crise financeira se tornou 'sistêmica'", analista. "Para a economia, significa que ficou mais difícil tomar empréstimos. É o aperto no crédito. O que se achava que seria crédito bom não é, portanto, o custo dos empréstimos subiu dramaticamente", acrescentou.

Os investidores se refugiariam nos Treasuries norte-americanos, com preços em alta e, conseqüente queda nos juros. O T-Note de 2 anos foi o mais procurado, com os juros tombando 21,19%. Esse recuo é explicado também porque os investidores passaram a precificar um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve amanhã, com 66% de chances, de 2% para 1,75% ao ano. Esta seria mais uma medida para o governo norte-americano tentar dissipar a crise, além do pacote para prover mais liquidez aos mercados anunciado ontem.

Embora tenha ampliado sua linha de financiamento, o mercado acordou sem humor algum por que o Federal Reserve não ajudou a salvar o Lehman Brothers, repetindo o que havia feito com o Bear Stearns, em março. Assim, o quarto maior banco de investimentos norte-americano ficou à deriva e teve que pedir concordata. O terceiro maior banco, o Merrill Lynch, acabou se livrando de ser o próximo da fila ao ser vendido para o Bank of America (BofA), que não quis perder a viagem e arrematou a instituição. O BofA era um dos cotados a levar o Lehman, assim como o Barclays, mas ambos declinaram quando souberam que o Fed não injetaria dinheiro para a compra. Além dos bancos, o setor financeiro também teve uma seguradora como protagonista dos problemas. A AIG está tentando conseguir dinheiro para sua operação e já obteve autorização do Fed de Nova York para o acesso a US$ 20 bilhões em capital de suas subsidiárias para cobrir suas necessidades operacionais. Uma reunião entre a empresa, o Fed-NY, o Tesouro dos EUA e autoridades reguladoras do setor de serviços acontece esta tarde, ainda sem desfecho.

Para amanhã, o dia deve ser de mais turbulência segundo analistas, com a abertura do mercado japonês, hoje no feriado. Segundo o Wall Street Journal, diversos bancos japoneses estão entre os principais credores bancários do Lehman Brothers. "O tombo foi muito grande para passar em um dia. Vai ter muito fundinho quebrando. Os efeitos ainda serão longos", resumiu analista.

Apenas uma ação do Ibovespa fechou em alta hoje: Comgás PN (+0,51%).

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

Investmaníacos


http://investmaniacos.blogspot.com/
investmaniacos@gmail.com

Nada melhor que começar a semana com uma boa noticia: a quebra do 4º maior banco de investimentos americano.

FEITO!!!!

Desta vez foi o Lehman Brothers que não resistiu e pediu concordata.

Qual será o próximo?!?!

Não sabemos qual será, mas pelo menos a Merrill Lynch, com a venda para o Bank of America, sai desta lista. Ufa, um a menos...

A coisa nos EUA está muito feia. Não sei não, mas o pior ainda pode estar por vir, o que é realmente preocupante.....

Quanto à recuperação do Ibovespa, "já era"!!!!

Sobre a crise, leiam as postagens do Samuel Ramos no Blog Cinco Pesos e Dois Quilos, são imperdíveis!!!

A salvação da lavoura pode ser novamente o FED que deverá se pronunciar ainda hoje, provavelmente abrindo o cofre "dinovo".

Veremos...

Investmaníacos


http://investmaniacos.blogspot.com/
investmaniacos@gmail.com

A arrancada das ações da Petrobras com o anúncio do potencial das reservas no campo de Iara na camada pré-sal e da qualidade do óleo na região conduziu a Bovespa ao segundo pregão consecutivo de ganhos - e de volta aos 51 mil pontos. O Ibovespa terminou a quinta-feira na máxima pontuação do dia, aos 51.270,40 pontos, em alta de 3,30%. Na mínima, tocou em 48.217 pontos (-2,85%). Com a alta de hoje, as perdas em setembro caíram para -7,92% e, no ano, para 29,75%. O volume financeiro totalizou R$ 5,638 bilhões (preliminar).

Após o fechamento do mercado ontem, a Petrobras anunciou que as reservas no campo de Tupi, na camada pré-sal da Bacia de Santos, são estimadas em cerca de 4 bilhões de barris, e o óleo é leve, o de melhor qualidade. Com a notícia, as ações ON da Petrobras dispararam 10,23%, para R$ 38,70, e as PN avançaram 9,48%, para R$ 31,40. Os papéis movimentaram cerca de 25% do giro de hoje e deram gás para as compras de outras ações, como Vale e siderúrgicas. As ações da mineradora subiram 5,18% as ON e 4,11% as PNA, enquanto CSN ON avançou 7,42%, Gerdau PN, 4,58%, Metalúrgica Gerdau PN, +3,96%, e Usiminas PNA, 1,16%.

O anúncio das reservas conseguiu abafar outra notícia que envolve a empresa, mas negativa: a de que a Bolívia reduziu parcialmente a entrega de gás ao Brasil depois de um incidente no gasoduto Bolívia-Brasil. Em entrevista agora à tarde, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que a oferta de gás está praticamente restabelecida, depois que o governo boliviano mandou tropas ao local do incidente. Embora ele tenha dito que a situação ainda não é de total segurança, Lobão adotou um tom tranqüilizador ao afirmar que está sendo estocado "algum gás" para eventuais problemas futuros.

Também pesou a favor da Petrobras a notícia de que a estatal, juntamente com as portuguesas Galp Energia e Partex, está perto de encontrar petróleo na costa de Lisboa, segundo um jornal português. As ações da Petrobras conseguiram inclusive ignorar a queda do petróleo, que atingiu 1,67% na Nymex, com o contrato para outubro terminando em US$ 100,87.

Em Wall Street, depois de um dia de volatilidade com os índices operando em baixa em boa parte do pregão, o Dow Jones terminou com avanço de 1,46%, aos 11.433,71 pontos, o S&P subiu 1,38%, aos 1.249,05 pontos, e o Nasdaq de 1,32%, aos 2.258,22 pontos.

A recuperação no período da tarde foi puxada pela melhora no desempenho das ações dos setores de energia e financeiro. As ações do Lehman Brothers, do Merrill Lynch e da Washington Mutual, no entanto, caíram firme, já que a situação do Lehmam inspira os investidores a olharem mais cuidado para outras instituições e o foco recai sobre o Merrill Lynch e a Washington Mutual.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimantos

Investmaníacos


http://investmaniacos.blogspot.com/
investmaniacos@gmail.com

Guiada por Vale, Petrobras e siderúrgicas, a Bovespa teve um pregão de recuperação, que, entretanto, nem de longe apagou as perdas da véspera, quiçá de setembro. Mas a alta foi firme e chegou a 2,47%, a maior desde os 3,24% do dia 20 de agosto e a segunda registrada no mês (o Ibovespa havia subido apenas no dia 5).

A sessão, entretanto, foi muito volátil e o índice oscilou mais de 2,3 mil pontos entre a máxima e a mínima pontuações. Ficou em 47.606 pontos (-1,71%) no piso e em 49.957 pontos (+3,14%) no teto, para fechar em 49.633,2 pontos. Em setembro, as perdas diminuíram a 10,86% e, no ano, a 22,31%.

A trégua das commodities, a recuperação de Walls Street e, principalmente, os preços baratos dos papéis domésticos trouxeram muitos investidores de volta às compras. Houve inclusive registro de estrangeiros, os mesmos que vêm empurrando o principal índice à vista para níveis vistos há um ano.

As compras aconteceram principalmente nas castigadas blue chips Vale e Petrobras e o setor siderúrgico. Petrobras PN teve giro de mais de R$ 1,5 bilhão, e alta nada desprezível, de 2,30%. Mas foi mesmo Vale PNA que brilhou, ao subir 5,86%, com o segundo maior volume, de R$ 813 milhões. Vale ON também disparou, 5,73%, e Petrobras ON avançou 1,16%. Gerdau PN subiu 4,93%, Metalúrgica Gerdau PN, 4,06%, CSN ON, 4,22%, Usiminas PNA, 2,08%.

Além da procura pelas bagatelas, a Vale foi favorecida pela recuperação dos preços do cobre e a confirmação de que está mesmo negociando um reajuste adicional para o minério de ferro vendido na Ásia. A notícia não é de hoje, mas não teve espaço para repercutir no mau humor do pregão de ontem.

Já o petróleo deixou de lado o corte na produção anunciada pela Opep para reagir aos dados de estoques divulgados pelo Departamento de Energia norte-americano. O órgão sinalizou enfraquecimento da demanda nos Estados Unidos. Na Nymex, o contrato para outubro recuou 0,66%, para US$ 102,58.

Em Wall Street, depois de muita volatilidade os índices também sustentaram-se em terreno positivo, ajudados pelo plano do Lehman Brothers para reforçar suas finanças. Os setores de energia e industrial foram os destaques da sessão, ajudando o Dow Jones a fechar em alta de 0,34%, aos 11.268,9 pontos, o S&P em 0,61%, aos 1.232,04 pontos, e o Nasdaq em 0,85%, aos 2.228,70 pontos. "Estamos vendo uma recuperação nas companhias de energia porque elas estava excessivamente vendidas e estamos vendo uma recuperação no mercado mais amplo, porque também estava excessivamente vendido", disse um analista.

Apesar da trégua de hoje, a volatilidade ainda é moeda corrente no mercado e não se ouve dos analistas a afirmação de que a queda se esgotou. Para outro analista, a Bovespa pode cair para um piso de 45 mil pontos, mas ele ressalvou que a tendência é de melhora até o final do ano. Em entrevista ele considerou que a Bolsa doméstica pode subir a 70 mil pontos ainda em 2008. "Mas é preciso que o mercado internacional corresponda e que haja consenso de que o pior já passou."

Para isso, no entanto, as commodities devem ajudar. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje, entretanto, que a tendência para os preços desses produtos é de baixa. E isso ajuda o Brasil, segundo ele, ao tirar a pressão sobre a inflação doméstica. À Bovespa, no entanto, o melhor é preços em elevação.

Para amanhã, quando a agenda está exclusivamente voltada ao mercado norte-americano, com a divulgação de dados como balança comercial e pedido de seguro-desemprego, a trégua e hoje pode novamente sumir.

Fonte:

AE Broadcast /EUM Investimentos


http://investmaniacos.blogspot.com/
investmaniacos@gmail.com

Uma safra de indicadores ruins na Europa e Estados Unidos promoveu uma onda de aversão a risco que conduziu a Bovespa ao menor nível de pontuação em mais de um ano e a encerrar na terceira maior queda porcentual de 2008.

O índice terminou o dia em baixa de 3,96% - perdendo apenas para os -6,6% de 21 de janeiro e os -5,01% de 19 de março - aos 51.408,5 pontos, menor pontuação desde os 49.815,1 pontos de 21 de agosto do ano passado. Com o desempenho de hoje, nas quatro sessões de setembro, o Ibovespa acumulou perdas de 7,67% e, no ano, o resultado negativo está em 19,53%. O índice oscilou hoje entre a mínima de 51.157 pontos (-4,43%) e a máxima de 53.749 pontos (+0,42%). O volume financeiro totalizou R$ 5,217 bilhões (preliminar).

E nada indica que amanhã o dia será melhor. Grande parte do mau humor de hoje decorreu de dados que mostraram enfraquecimento do mercado de rabalho norte-americano e, na sexta-feira, sai o principal indicador deste segmento, o payroll, com expectativas nada favoráveis. Segundo analistas, não é impossível a Bovespa romper os 50 mil pontos. Mas isso ainda não serve de justificativa para revisões nas previsões de 2008: eles ainda prevêem fechamento de 65 mil a 75 mil pontos.

Nesta quinta-feira, as notícias ruins vieram da Europa, com a revisão em baixa do PIB da zona do Euro e dados de enfraquecimento da demanda doméstica na Alemanha. Nos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu 15 mil na última semana, ante expectativa de que cairia 5 mil e o custo de mão-de-obra foi revisado para -0,5%, ante +1,3% anunciado antes, um sinal de enfraquecimento do mercado de trabalho. As varejistas ainda apresentaram vendas menores em agosto e o setor financeiro esteve no foco com a notícia de que Korea Asset Management (Kamco) estaria revendo seus planos para investir nos créditos podres do Lehman Brothers e do Merrill Lynch.

Em Wall Street, o Dow Jones recuou 2,99%, aos 11.188,2 pontos, o S&P terminou em queda de 2,97%, aos 1.237,09 pontos, e o Nasdaq recuou 3,20%, para 2.259,04 pontos.

O sinal de enfraquecimento da atividade levou os investidores a se desfazerem de ativos de risco, o que responde pela fuga de estrangeiros vista hoje na Bovespa. As commodities caíram e reforçaram as vendas em Vale e Petrobras, que caíram acima de 3%.

Na Nymex, o contrato para outubro do petróleo terminou em US$ 107,89 (-1,34%), Petrobras ON perdeu 3,67%, PN, 3,53%, Vale ON, -3,03%, e PNA, -3,11%.

Apenas seis ações do Ibovespa não caíram e as maiores altas foram Comgás PNA, +1,59%, e CCR ON (+0,71%).

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

--
http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

Pela quarta sessão consecutiva, a Bovespa terminou em queda, terminando na menor pontuação em quase um ano. A fuga de investidores estrangeiros diante do agravamento dos temores de recessão global patrocinou uma venda generalizada de papéis, com poucas exceções no índice.

O Ibovespa terminou em 53.527,0 pontos, o menor nível desde os 52.652,6 pontos de 10 de setembro de 2007. Recuou 1,61% e ampliou as perdas de agosto pra 3,87%. No ano, a queda é de 16,21%. O índice oscilou entre a mínima de 52.891 pontos (-2,78%) e a máxima de 55.241 pontos (+1,54%). O volume financeiro totalizou R$ 5,087 bilhões (preliminar).

As ações da Vale foram destaque do pregão doméstico, liderando o giro individual. Uma notícia veiculada pela publicação especializada Steel Business Briefing informou que a mineradora brasileira teria conseguido promover um reajuste extra de 20% no preço do minério de ferro que vende para a China, fazendo as ações disparar. O Ibovespa conseguiu sustentar-se em alta numa parte do dia por conta destes ganhos, que ultrapassaram os 4%. À tarde, entretanto, a empresa desmentiu o aumento e as ações devolveram instantaneamente a alta, fechando em queda, de 0,48% as ON e 0,65% as PNA.

Tirando o efeito Vale, a Bovespa acompanhou o mercado internacional, com o agravamento dos temores de recessão global depois que a Europa divulgou indicadores fracos. O PIB da zona do euro registrou, pela primeira vez, retração. A queda no segundo trimestre ante o primeiro foi de 0,2%. Também desagradaram as vendas no varejo, que caíram o dobro do previsto em julho. Isso fortaleceu o dólar ante o euro e levou os investidores a se desfazerem de algumas commodities. No caso do petróleo, o receio de enfraquecimento da demanda também ajudou a empurrar os preços para baixo. Na Nymex, o contrato para outubro perdeu 0,33%, para US$ 109,36.

Outra notícia ruim foi a de que o fundo de hedge Ospraie, um dos maiores do setor de commodities, entrou em colapso, alastrando as preocupações de que outras carteiras também sejam prejudicadas. O fundo perdeu 27% apenas em agosto.

No final da sessão, o Dow Jones, no entanto, conseguiu reconquistar o terreno positivo e fechou em elevação de 0,14%, aos 11.532,9 pontos. O S&P recuou 0,20%, aos 1.274,98 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,66%, para 2.333,73 pontos. O livro bege, divulgado à tarde, não fez preço nos ativos, mas o dado de encomendas à indústria dos EUA, divulgado pela manhã, foi um contraponto positivo nesta quarta-feira. O indicador mostrou alta de 1,3% em julho, depois de elevação revisada de 2,1% em junho. Economistas previam aumento de 0,9%.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com
investmaniacos@gmail.com

O enfraquecimento do furacão Gustav fez as cotações do petróleo derreterem, carregando consigo as commodities metálicas. Esse movimento caiu como uma bomba sobre a Bovespa, diante da queda de suas principais ações: Petrobras e Vale. A baixa só não foi maior porque o setor bancário operou em alta, dando algum suporte ao principal índice do mercado doméstico.

Assim, no segundo pregão de setembro, e pela terceira sessão seguida, a Bolsa paulista recuou. Perdeu hoje 1,37%, aos 54.404,4 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 54.207 pontos (-1,73%) e a máxima de 55.412 pontos (+0,45%). No mês, acumula baixa de 2,29%. O volume financeiro totalizou R$ 4,201 bilhões (preliminar), mais que o dobro do registrado ontem, mas ainda abaixo da já fraca média de setembro, de R$ 4,811 bilhões (menor do ano).

Os investidores norte-americanos voltaram do feriado do Dia do Trabalho ontem dispostos a devolver todo o prêmio que embutiram nos preços do petróleo antes que o Gustav atingisse as instalações no Golfo do México. Como os estragos foram menores do que acreditavam que seriam, a correção foi forte. O contrato para outubro da commodity negociada na Nymex recuou 4,98%, aos US$ 109,71, na menor cotação desde 8 de abril.

A queda do petróleo e o fortalecimento do dólar ante o euro também tiveram impacto negativo sobre as commodities metálicas, que recuaram. Aqui, Petrobras ON perdeu 2,39%, PN, -3,22%, Vale ON, -2,31%, e ONA, -1,63%. As siderúrgicas também operaram em baixa, mas as ações dos bancos, que acompanharam os papéis do setor nos EUA e ainda reagiram ao anúncio de que a Visanet fará uma Oferta Pública Inicial, deram alguma trégua ao Ibovespa ao fecharem no terreno positivo.

Em Wall Street, o Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,23%, aos 11.516,9 pontos, o S&P perdeu 0,41%, aos 1.277,57 pontos, e o Nasdaq recuou 0,77%, para 2.349,24 pontos. Os papéis de bancos subiram e limitaram as perdas, entre eles o do Lehman Brothers, depois que o Banco de Desenvolvimento da Coréia do Sul confirmou que está em negociações para um investimento na instituição. Já os indicadores econômicos divulgados hoje não alteraram o rumo dos negócios.

Entre os dados foi conhecido o índice ISM de atividade no setor de manufatura, que caiu para 49,9 em agosto, abaixo do patamar de 50 (que sugere contração da atividade), mas ficou levemente acima dos 49,5 previstos pelos economistas. Já os gastos com construção cederam 0,6% em julho, um pouco acima da retração de 0,5% esperada pelos economistas.

Para amanhã, o comportamento das commodities continuará ofuscando os eventos de agenda.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com

O feriado norte-americano do Dia do Trabalho proporcionou um pregão atípico para a Bovespa, diante da liquidez baixíssima. O giro financeiro do pregão não chegou nem a R$ 2 bilhões e foi o menor de 2008. A queda das commodities guiou os negócios e patrocinou a queda do principal índice, que também mirou de longe o desempenho negativo das bolsas européias .

A Bovespa trabalhou a segunda-feira toda em baixa - oscilou entre a mínima de 54.933 pontos (-1,34%) à máxima de 55.665 pontos (-0,03%) para então fechar em 55.162,1 pontos, - 0,93%. No ano até hoje, acumula perdas de 13,66%.

O giro financeiro somou míseros R$ 1,997 bilhão (preliminar), o menor de 2008 (superando a marca anterior, de 25 de agosto - R$ 2,581 bilhões). Isso também significa dizer que qualquer negócio hoje teve peso ampliado para mexer no índice à vista, sinal de que o pregão foi distorcido em relação ao que acontece normalmente na bolsa.

A recuperação do dólar diante de outras moedas - no Brasil e no exterior - proporcionou a retração no preço das commodities metálicas e também do petróleo. Este último ainda contou com o enfraquecimento do furacão Gustav, o que levou os investidores a desmontarem posições compradas e empurrar os preços para baixo. Por causa do feriado, as cotações eram negociadas no mercado futuro, onde, às 17h19, o petróleo WTI para outubro caía 3,78%, a US$ 111,09. Em Londres, o Brent perdia no mesmo horário 3,73% no mercado futuro, para US$ 109,80.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com

A Bovespa terminou agosto da mesma forma que começou: em baixa. No último pregão do mês, o indicador acompanhou as perdas das bolsas norte-americanas e também das commodities e recuou 1,24%, aos 55.680,4 pontos. Com isso, pelo terceiro mês seguido acumulou perdas, de 6,43% em agosto, o que ampliou o recuo de 2008 para 12,84%. Na semana, o índice recuou 0,30%.

Hoje, o Ibovespa oscilou entre a mínima de 55.678 pontos (-1,25%) e a máxima de 56.856 pontos (+0,84%). O giro financeiro do pregão somou R$ 4,769 bilhões (preliminar), sendo que mais de R$ 1 bilhão foi registrado na última meia hora do pregão, o que não impediu, entretanto, que agosto tivesse a menor média diária do ano, de R$ 4,811 bilhões até ontem, segundo o site da Bovespa.

Em Wall Street, o Dow Jones perdeu 1,46%, aos 11.544,0 pontos, o S&P teve baixa de 1,37%, aos 1.282,82 pontos, e a Nasdaq teve baixa de 1,83%, aos 2.367,52 pontos. Os resultados ruins da Dell e o indicador fraco de renda pessoal prejudicaram as ações, embora a inversão do petróleo para baixo tenha diminuído um pouco a pressão de venda sobre os papéis.

A fabricante de computadores norte-americana Dell anunciou queda de 17% no lucro líquido do segundo trimestre deste ano, para US$ 0,31 por ação, enquanto os analistas esperavam US$ 0,36. Já o índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE) cresceu 0,6% em julho em relação a junho, depois de subir 0,7% em junho. O aumento do índice cheio ficou levemente acima da alta de 0,5% prevista pelos economistas, mas o núcleo acertou as apostas de 0,3%. O que desagradou, no entanto, foi o dado de renda pessoal, que caiu 0,7%, ante -0,4% previsto, e foi a maior queda desde agosto de 2005.

No final do pregão, o contrato para outubro do petróleo recuou 0,11%, aos US$ 115,46, favorecendo Nova York, mas ajudando a ampliar as perdas da Bovespa ao pesar sobre os papéis da Petrobras. Petrobras PN perdeu 1,27% e ON, 1,48%, ambas as ações fecharam na mínima cotação do dia, de respectivamente R$ 34,90 e R$ 42,66. Vale, outra blue chip, caiu hoje na esteira dos metais. ON, -0,75% e PNA -1,81%.

Na segunda-feira, com o feriado nos EUA do Dia do Trabalho, o dia deve ser de marasmo na Bovespa, piorando ainda mais o volume financeiro negociado no pregão. Com isso, qualquer operação tem peso para puxar o índice, mas os

analistas apostam que há espaço para setembro começar em alta.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com

A revisão do PIB norte-americano do segundo trimestre serviu de combustível para a alta das bolsas, na Europa, EUA e Brasil. Pela segunda sessão seguida, o Ibovespa terminou com elevação, e nem a queda das commodities impediu as blue chips Vale e Petrobras de avançar. Mas os ganhos de hoje foram generalizados, com o setor financeiro, varejo e siderúrgicas à frente. Os gestores aproveitaram a trégua externa para melhorar o desempenho de suas carteiras, num movimento típico de final de mês.

O Ibovespa voltou aos 56 mil pontos, onde pisou pela última vez no dia 8 de agosto (56.584,4 pontos) ao avançar para 56.382,2 pontos. Subiu 1,55%, reduzindo as perdas acumuladas em agosto para 5,25% e as de 2008 para 11,75%. Na mínima do dia, atingiu 55.516 pontos (-0,01%) e, na máxima, 56.524 pontos (+1,81%).

O giro financeiro aumentou um pouco mais, mas ainda continua abaixo da média diária do próprio mês, de R$ 4,836 bilhões até ontem, segundo o site da Bovespa. Hoje, somou R$ 4,299 bilhões (preliminar).

A alta das bolsas européias e norte-americanas decorreu hoje da revisão melhor do que o previsto do PIB dos EUA do segundo trimestre. O número passou de uma alta de 1,9% para 3,3%, ante estimativa de que ficaria em 2,7%. O setor financeiro também deu sustentação ao ganho das bolsas lá, assim como a queda do petróleo.

O Dow Jones terminou a quinta-feira na máxima pontuação do dia, em alta de 1,85%, aos 11.715,2 pontos. O S&P avançou 1,48%, a 1.300,68, também na máxima, enquanto o Nasdaq teve elevação de 1,22%, para 2.411,64 pontos.

Apesar de a tempestade Gustav estar ainda no horizonte, o contrato para outubro do petróleo negociado na Nymex recuou 2,17%, para US$ 115,59. O fortalecimento do dólar frente a outras moedas levou os investidores a se desfazerem das commodities, e isso também vale para os metais. Mas, no caso do petróleo, também pesou para a queda nos preços o aumento inesperado dos estoques de gás natural nos EUA.

Apesar do saldo positivo do dia, os investidores têm se pautado no dia-a-dia para operar e, a amanhã, é a vez de reagir aos indicadores como o índice de preços de gastos com consumo. A agenda ainda prevê o índice de atividade industrial (gerentes de compras) de agosto e o sentimento do consumidor da Universidade de Michigan. Vale sublinhar que, amanhã, alguns mercados lá fecham mais cedo por causa do feriado do Dia do Trabalho na segunda-feira.

No Brasil, a queda das commodities não impediu Vale e Petrobras de fecharem em alta: Vale ON, +0,50%, PNA, +0,52%, Petrobras ON, +0,23%, Petrobras PN, +0,43%. No setor financeiro, Itaú PN, +3,67%, Bradesco PN, +2,42%, Banco do Brasil ON, +3,42%, e Unibanco units, +2,79%.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

A recuperação das ações da Petrobras não impediu a Bovespa de fechar, pelo terceiro pregão consecutivo, em baixa e na contramão de Wall Street. A ausência de estrangeiros no mercado tem contribuindo para a apatia dos negócios e para a manutenção do giro estreito que tem sido visto nos últimos pregões.

O Ibovespa terminou a terça-feira em queda de 0,22%, aos 54.358,7 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 54.153 pontos (-0,60%) e a máxima de 55.088 pontos (+1,12%). No mês, a Bolsa acumula perdas de 8,65% e, no ano, de 14,91%.

Melhor do que ontem - mas não muito animador - o giro financeiro somou R$ 3,271 bilhões (preliminar, o segundo menor do mês. "O estrangeiro está fora do mercado doméstico", comentou um experiente gestor de renda variável ao ponderar que os preços estão bastante atrativos para compras. "Com a proximidade do final do mês, algumas ações podem ter correções, com os gestores tentando recuperar um pouco do mês nestes últimos pregões de agosto."

Apesar de negativo, o Ibovespa foi ajudado pelas ações da Petrobras, que subiram na esteira do petróleo. A commodity acabou em alta de 1,01% no contrato para outubro negociado na Nymex, para US$ 116,27. A elevação foi puxada pela previsão de que o furacão Gustav poderá atingir uma das regiões mais ricas em petróleo do Golfo do México no final de semana.

Petrobras ON subiu 0,86% e PNA, 1,12%. Vale, outra blue chips, depois de passar a sessão num longo sobe-e-desce, acabou fechando sem uniformidade. As ON subiram 0,09% e as PNA recuaram 0,32%. Os metais fecharam em baixa no exterior, assim como as commodities agrícolas, em função da recuperação do dólar em relação a outras moedas.

O avanço da moeda norte-americana se deu depois que indicadores revelaram fraqueza na Alemanha. A maior economia da zona do euro deu sinais de recessão e seus efeitos sobre as bolsas só não foi pior porque os indicadores divulgados hoje nos Estados Unidos agradaram e levaram as ações para cima.

Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,23%, para 11.412,9 pontos, o S&P avançou 0,37%, para 1.271,51 pontos, mas o Nasdaq perdeu 0,15%, para 2.361,97 pontos. O dado mais animador conhecido hoje foi o de confiança do consumidor, que subiu de 51,9 em julho para 56,9 este mês. Mas as vendas de imóveis novos também não desapontaram ao subir 2,4% em julho nos EUA.

A ata do Fomc, conhecida no meio da tarde, acabou tendo impacto apenas momentâneo nos negócios com ações. O documento, referente ao encontro de 5 de agosto do Fomc, apontou que a autoridade monetária "não vê a atual posição da política como particularmente acomodatícia", sugerindo que as taxas de juro permanecerão estáveis nos próximos meses.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com

A falência de mais um banco nos Estados Unidos e a divulgação de indicadores fracos de atividade fez com que as bolsas norte-americanas fechassem em baixa e arrastassem consigo a Bovespa. O volume negociado na Bolsa doméstica, no entanto, foi muito fraco e acabou distorcendo o comportamento do mercado, já que qualquer negócio ganha peso para conduzir o principal índice.

O Ibovespa terminou o pregão em baixa de 2,46%, aos 54.477,2 pontos. Oscilou entre a mínima de 54.468 pontos (-2,47%) e a máxima de 55.906 pontos (+0,10%). Com o desempenho de hoje, elevou as perdas de agosto a -8,45% e as de 2008 a -14,73%.

O giro financeiro foi o menor do ano ao somar parcos R$ 2,581 bilhões. Indício de que o investidor está na retaguarda para este comportamento baixista do mercado financeiro. "Quem está dentro não faz nada e quem está fora não entra", bem resumiu um analista.

Nos EUA, o Dow Jones perdeu 2,08%, aos 11.386,2 pontos, o S&P recuou 1,96%, para 1.266,84 pontos e a Nasdaq recuou 2,03%, para 2.365,59 pontos. O que guiou as ordens de vendas lá foi, primeiro, o anúncio de falência do banco Columbian Bank and Trust. Em segundo lugar, os dados de imóveis residenciais usados divulgados hoje desagradaram. O número de vendas até superou as estimativas dos analistas, mas os preços caíram e os estoques aumentaram, sinal de que lá na frente os preços ainda vão ficar mais baratos.

É possível citar também os desempenhos da seguradora AIG e do banco de investimento Lehman Brothers, cujas ações caíram forte. As da AIG refletiram o corte em sua recomendação por um banco estrangeiro, e as do Lehman Brothers, que voltaram a ser vendidas hoje, as especulações sobre a eventual venda do banco.

O petróleo fechou em alta de 0,45% o contrato para outubro, para US$ 115,11 em Nova York, enquanto os metais tiveram liquidez muito baixa em função do feriado no Reino Unido. Isso fez com que as blue chips Vale e Petrobras operassem hoje ao sabor de Wall Street e não das commodities. Ambos os papéis caíram.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://jnvestmaniacos.blogspot.com

A alta do petróleo e dos metais garantiu à Bovespa o terceiro pregão consecutivo de ganhos, engordados na última hora pela recuperação das bolsas norte-americanas. Petrobras guiou as ordens de compras, amparada pela disparada do preço do petróleo no mercado internacional. As commodities metálicas acompanharam e também Vale e siderúrgicas registraram variações robustas.

No terceiro pregão sucessivo de ganhos, o Ibovespa terminou com variação de + 1,01%, aos 55.934,7, depois de oscilar entre a mínima de 55.380 pontos (estabilidade) e a máxima de 56.144 pontos (+1,39%). No mês, as perdas foram diminuídas a -6% e, no mês, a -12,45%. Apenas nestas três sessões, os ganhos somaram 4,89%. O volume financeiro totalizou R$ 4,635 bilhões (preliminar).

A alta da Bolsa doméstica foi impulsionada pela arrancada do petróleo, motivada por tensões geopolíticas e também pelo enfraquecimento do dólar. Na Nymex, o contrato para outubro terminou em US$ 121,18, depois de avançar 4,86% com o agravamento das tensões entre Rússia e Estados Unidos. Os russos não gostaram do acordo fechado pelos norte-americanos para instalar, na Polônia, um componente do sistema de defesa de mísseis norte-americanos em seu território. A Rússia é o maior produtor de petróleo do mundo a tensão pode prejudicar o fornecimento mundial.

O enfraquecimento do dólar também sustentou a alta do petróleo e das commodities metálicas e agrícolas. E o efeito foi direto sobre alguns dos principais papéis do Brasil. Petrobras subiu 3,12% as ON e +3,45% as PN, Vale avançou 1,94% as ON e 2,37% as PNA. Gerdau PN teve elevação de 3,06%, Metalúrgica Gerdau PN, de 2,55%, Usiminas PNA, de 3,40%, CSN ON (+2,63%).

O Dow Jones acabou subindo 0,11%, aos 11.430,2 pontos, o S&P teve elevação de 0,25%, para 1.77,72 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,36%, para 2.380,38 pontos. Depois de terem derretido nas últimas sessões, as ações do segmento financeiro acabaram devolvendo parte das perdas iniciais. Mais cedo, o mesmo segmento financeiro havia imputado vendas firmes às bolsas norte-americanas, depois que os analistas de um banco de investimentos reduziram suas estimativas do terceiro trimestre para Lehman Brothers, Goldman Sachs e Morgan Stanley. Os indicadores divulgados nos Estados Unidos também foram desalentadores - queda de 13 mil no número de pedidos de auxílio-desemprego na última semana; recuo de 0,7% no índice de indicadores antecedentes; e índice de atividade regional do Fed de Filadélfia de -12,7 em agosto.

Para amanhã, a recuperação de hoje pode se sustentar em razão da agenda vazia - está prevista apenas um discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. E pelo andar da carruagem, ou seja, com a volta dos temores mais fortes com o segmento financeiro, ele pode novamente tentar estimular o mercado.

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com

A Bovespa ignorou o mau humor externo e recuperou hoje uma parte das perdas de ontem, que levaram o Índice ao menor nível de pontos em quase um ano. Os preços atraentes, aliados à alta dos preços do petróleo e das commodities metálicas, fizeram com que a Bolsa fechasse em alta, na contramão dos principais índices acionários globais.

O Ibovespa fechou em alta de 0,59%, aos 53.638,7 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 52.345 pontos (-1,84%) e a máxima de 54.329 pontos (+1,88%). No mês, ainda acumula perdas de 9,86% e, no ano, de 10,58%. O giro financeiro somou R$ 4,599 bilhões (preliminar).

Na abertura, a Bovespa acompanhou o comportamento dos pregões globais, que recuavam em reação às notícias ruins vindas do segmento financeiro norte-americano e também aos indicadores desfavoráveis à economia dos EUA. Os destaques foram a notícia de que o banco de investimentos Lehman Brothers estaria negociando a venda de sua unidade de gerenciamento de ativos para cobrir o buraco em seu balanço patrimonial; a declaração do ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) de que um grande banco dos EUA poderá quebrar nos próximos meses - os cotados seriam Merrill Lynch e Wachovia, segundo afirmação de ontem do chefe de investimento de uma instituição financeira; e a afirmação do Goldman Sachs de que a seguradora AIG pode perder até US$ 20 bilhões em suas aplicações em obrigações de dívida colateralizada (CDO) e, por causa disso, sofrer rebaixamentos de seus ratings.

Os indicadores não foram menos desanimadores: a inflação no atacado, medida pelo PPI, subiu 1,2% em julho ante junho, mais que o dobro do 0,5% esperado pelos analistas. Ante julho do ano passado, o índice quase chegou a dois dígitos ao avançar 9,8%, o maior aumento desde junho de 1981. O núcleo não foi melhor e subiu 0,7% em julho ante junho, mais que o triplo da alta de 0,2% prevista por analistas, e 3,5% ante julho de 2007, o maior avanço em 17 anos.

O arremate da teoria da estagflação veio do número de construções residenciais iniciadas, que caiu 11% em julho. O dado tem o mérito de ter vindo ligeiramente melhor do que o tombo de 11,8% estimado pelos analistas, mas não se pode dizer que ele foi saudável: ficou no mais baixo nível desde março de 1991.

Com tudo isso, o dólar se enfraqueceu e o petróleo engrossou a voz. Acabou virando a queda da abertura e subiu 1,47% no fechamento pelo contrato de setembro negociado na Nymex. O preço final foi de US$ 114,53. As commodities metálicas acompanharam a alta. Com isso, o Dow Jones terminou em -1,14%, aos 11.348,6 pontos, o S&P recuou 0,93%, aos 1.266,68 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,35%, para 2.384,36 pontos.

O avanço das commodities serviu de desculpa para os investidores domésticos irem às compras, mas foram mesmo os preços mais do que atrativos a principal justificativa para a Bovespa subir. Os ganhos, entretanto, foram bastante reduzidos no final, por causa justamente das quedas em Nova York.

Petrobras ON avançou 2,93%, PN, 3%, Vale ON, 1,53%, e PNA, 1,52%

Fonte:

AE Broadcast / EUM Investimentos

http://investmaniacos.blogspot.com/